Tuesday, April 10, 2007

Protege-me pequena palmeira,
Que em boa hora nas tuas folhas me escondo.
E, secretamente brinco sem eira nem beira,...

Mutila todos os pensamentos nostalgicos
Deste jardim paralisado
E cresce comigo
Es sente que o silencio já não é mais martirizado

Debaixo de ti,
Crio horas fugidias
E edifico mil e umas utopias
Nas horas que te encontro
Danço ao som de uma amgistral acntiga
Soada pelo céu misturada pelo vento

Agora, escurece,
Já nada faz sentido,...
A criança que fui, não encontra mais a sua palmeira
Aprendo a sofrer
E a alquimia, a volopia e o desejo,
Partiram em segredo .
Terra minha e da minha gente
Que na praia da tua brisa sinto a natureza efeverescente

Na tinta onde escrevo,
O teu perfume se enleia
Misturado com goticulas de arvores, flores e do vento
Teu ar misturase ao meu,
Fico aqui absorta de pensamento
Onde trasnformas as caricias e abraços
Em pequenos lamentos
Segredas-me aquelas coisas que todos queremos ouvir
Mas, morres por dentro
Tu permaneces ai,
Triste, cega, surda e muda
Deixas-te penetrar pela chuva
E tu murinbunda
Sorris tão vagamente
E chego a sentir
Que és por vezes es gente.