Tuesday, April 10, 2007

Terra minha e da minha gente
Que na praia da tua brisa sinto a natureza efeverescente

Na tinta onde escrevo,
O teu perfume se enleia
Misturado com goticulas de arvores, flores e do vento
Teu ar misturase ao meu,
Fico aqui absorta de pensamento
Onde trasnformas as caricias e abraços
Em pequenos lamentos
Segredas-me aquelas coisas que todos queremos ouvir
Mas, morres por dentro
Tu permaneces ai,
Triste, cega, surda e muda
Deixas-te penetrar pela chuva
E tu murinbunda
Sorris tão vagamente
E chego a sentir
Que és por vezes es gente.

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