Friday, March 16, 2007

Deambulo pela cidade encantada
No cimo de uma colina onde há mais nada
Sinto o ritmo olfegante
E uma respiração mundana bater-me na cara
Sou como um vagabundo desnorteado
Sem rumo e sem tempo para estar parado
Vivo aquilo, coisas e sonhos
Sonho sombras, desiluções e vidas,
E quando vivo sonho e é sem ser ilusão
Porque foi a vida que escolhi
A vida que quero e que nunca perdi.
E quando sonho, sonho o peso que me prende a alma
E conhece o silêncio de todas as horas choradas.
Aqui, onde sou nada , despeço-me de uma desilução sofrida
E uma vida perdida .
Agora, aqui, sonho...

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