Vozes
Ouço o tempo apertado,
Ouço a queda do sagrado,
E mais não sinto,
O corpo que finto,
De mão dada comigo,
Ouço a criança que chora,
Ouço o rio que corre,
E minto,
Mas não sinto,
Ouço o voo das aves,
Ouço a brisa da madrugada,
E fico sem jeito,
Preconceito, preconceito
Ouço aquilo que tenho
Ouço o meu sonho invertido
E a luz sem tecto,
E a alma reluzente
Ouço no que não toco,
Ouço o meu sorriso ,
Vestida de mim,
Apagada , no escuro , e não ouço nada.
Ouço a queda do sagrado,
E mais não sinto,
O corpo que finto,
De mão dada comigo,
Ouço a criança que chora,
Ouço o rio que corre,
E minto,
Mas não sinto,
Ouço o voo das aves,
Ouço a brisa da madrugada,
E fico sem jeito,
Preconceito, preconceito
Ouço aquilo que tenho
Ouço o meu sonho invertido
E a luz sem tecto,
E a alma reluzente
Ouço no que não toco,
Ouço o meu sorriso ,
Vestida de mim,
Apagada , no escuro , e não ouço nada.
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