Aimer á perdre la raison
Aimer à n'en savoir que dire
A n'avoir que toi d'horizon
Et ne connaître de saisons
Que par la douleur du partir
Aimer à perdre la raison'
Conjugo palavras,
E nada encontro de tão sublime
Que exprima uma felicidade ainda não sentida.
Elevo-me a um nirvana diferente
A um nirvana selvagem ,
Onde o olhar dita e comanda
E onde a essencia é inimaginavelmente indescritivel
Assim como o sentido nunca é perdido
Nem esquecido
É vivido.
Em silencio deito olhares ao vento
Para saber se ele sabe de ti...
Extasiada e petrificada fico e sigo incodicionalmente
Guardo os momentos em sonhos.
E na praia onde as ondas são pequenas e frageis
perante todas as palavras não ditas
E em todas as horas infinitas
O gesto e o toque que gela em mil pedaços
E isola-se do mundo , de mim, mas não de ti...
Et mon bouche te manque
Et, mon coeur seulemente dit :
Je t'aime à la folie